Portugal estará em insolvência

Segundo estas projecções da SIC, há riscos de Portugal falir em 2014. Portugal pode tornar-se um país de alto risco financeiro dentro de poucos anos. As decisões que estão a ser tomadas actualmente vão condicionar o futuro e limitar a margem de acção do Governo que estiver em funções em 2014, altura em que Portugal pode estar à beira da insolvência. O ano de 2014 será de alto risco porque atingirão o pico os encargos das parcerias público-privadas (1.750 milhões de euros).
O Governo, sempre tão rápido a responder às criticas do PSD, nada disse sobre este cenário negro, mas realista. E continua a lançar obras faraónicas.

Só hoje foram mais 1.928 milhões de euros, num concurso público para a construção da terceira travessia ferroviária do Tejo, para passagem futura do TGV Lisboa-Madrid. Eu percebo que nem o eng. Sócrates, nem o ministro Lino, nem nenhum dos actuais ministros, pense que ainda vai estar no governo em 2014. Pelo andar das coisas, nem sequer em 2010. Mas acontece que todos nós cidadãos, sobretudo a minha geração, ainda vamos andar por cá em 2014, a trabalhar no duro, a educar os nossos filhos, a pagar impostos, e a tentar que o país não se afunde. Ou será que declaramos a falência de Portugal e emigramos todos no TGV para Madrid? Se não queremos que isso aconteça, temos de conseguir parar rapidamente a fúria gastadora do ministro Lino, antes que os encargos futuros se tornem mesmo insuportáveis.

Paulo Marcelo, membro da comissão política nacional do PSD, advogado e professor universitário.
Daqui

DISCURSO DO DR. JOÃO MOURA NO JANTAR DE APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA À C.M.S.B.A.

Exmo Senhor Dr. José Eduardo Martins - Vice Presidente do Grupo Parlamentar do PSD

Exmo Senhor Dr. José Mendes Bota – Presidente do PSD-Algarve

Exmo. Senhor Dr. Seruca Emídio – Presidente da Câmara Municipal de Loulé

Exmo. Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Arq. Paisagista José Carlos Barros

Exmo. Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loulé Eng. José Graça

Sambrazenses

Os desafios que se avizinham, nomeadamente as eleições autárquicas e a profunda crise económico-social cujo desfecho ainda é para todos mais ou menos imprevisível a par de 20 anos de gestão socialista não auguram nada de bom para um concelho com grandes debilidades e carências do ponto de vista social e económico.

Exigem-se novas dinâmicas de trabalho que vão ao encontro dos anseios dos sambrazenses. É preciso mudar e é possível mudar. Somos uma alternativa credível e temos gente competente, séria e tecnicamente preparada para os desafios que se avizinham.

A candidatura UNIDOS POR SÃO BRÁS É ISSO TUDO. UNIDOS POR SÃO BRÁS é um apelo à coesão e à participação de todos aqueles que não se revêem na gestão socialista, nesta terra (PORTA DA SERRA E BERÇO DO POETA DA BONDADE BERNARDO PASSOS E ABRIGO TEMPORÁRIO, NÃO MUITO LONGE DO LOCAL ONDE ESTAMOS DO PINTOR CARLOS PORFIRIO E DA SUA COMPANHEIRA DE ENTÃO, A ESCRITORA FRANCESA SIMONE DE BEAUVOIR).

A candidatura UNIDOS POR SÃO BRÁS é um apelo a todos os sambrasenses que não se revêem na gestão autárquica do Partido Socialista, que em 20 anos não soube tirar São Brás da apagada e vil tristeza em que se deixou mergulhar.

Tendes, é certo, mais algumas estradas, mais alguns edifícios de habitação, mais contentores enterrados, mais uma piscina coberta, na versão mais ou menos liliputiana da edilidade.

Tendes um anfiteatro miniaturizado e mais algumas realizações da Câmara mas…. TENDES FUTURO?

O Crescimento demográfico de S. Brás, deveu-se ao surto de construção da última década que efectivamente promoveu a construção civil por via de terrenos e casas mais baratas do que nos concelhos vizinhos. Mas ao mesmo tempo transformou esta vila num dormitório sem que tenha havido dinâmicas de criação de emprego no concelho.

A par desta situação temos uma taxa de envelhecimento da população elevadíssima, sem que tenham sido tomadas até ao momento as medidas que se exigem, sobretudo para os mais carenciados ao nível da assistência e cuidados de saúde fora do casco urbano de S. Brás e de alguns aglomerados vizinhos.

Enfrentamos ao mesmo tempo uma baixa taxa de natalidade.

Temos famílias que em 2009 ainda não dispõem de água canalizada e electricidade e com condições sanitárias paupérrimas.

Temos a taxa de deficientes mais elevada do Algarve, cerca de 8 da população residente. Mas nem tudo é um quadro negro, nem este é o momento para uma análise mais profunda da realidade. São Brás não está bem e 20 anos de gestão socialista não melhoraram significativamente a realidade.

A candidatura UNIDOS POR SÃO BRÁS, da qual eu sou apenas a face mais visível, tem consciência de que é preciso fazer mais e melhor.

Impõem-se critérios de sustentabilidade alta nos projectos a executar e em que desde já se convidam todos os sambrasenses a unirem-se em torno deste projecto de mudança por uma terra que merece o nosso esforço e o nosso empenho e como diria o ZECA AFONSO – SEJA BEMVINDO QUEM VIER POR BEM.

A protecção aos que menos têm e a correcção das assimetrias entre a serra e a vila estão nos nosso firmes propósitos.

A promoção e incentivo do exercício da cidadania, através da abertura ao cidadão de toda a informação disponível, como forma de poder participar activamente nas decisões que lhe dizem respeito.

Promover a colaboração desde o inicio das organizações locais representativas da sociedade Sambrasense na elaboração das politicas municipais é um dos nossos objectivos ao invés da apresentação da politica do facto consumado em que planos e orçamentos são apresentados para apreciação pública apenas para cumprir o determinado na lei, mas sem o intuito de ouvir os interessados de modo a que possam atempadamente apresentar as suas sugestões e estas depois de apreciadas poderem ser incorporadas no documento final.

É este fosso entre administração e administrados que pretendemos mudar a de modo a que todos os sambrasenses possam participar activamente nas decisões que lhe dizem respeito e confiar nos poderes públicos.

È a democracia representativa complementada pela democracia participativa. Procuraremos centrar a nossa politica municipal em três vertentes: a questão social, a questão do ordenamento do território e ambiente e a questão económica.

Já tendo abordado a questão social lembro ainda, que o último bairro social foi construído há 20 anos numa Câmara presidida pelo PPD/PSD e que desde essa altura o partido socialista não considerou a questão prioritária, pese embora as centenas de pedidos de habitação.

Quanto ao ordenamento do território temos que passar da ficção para a realidade.

A ausência de uma prática de ordenamento do território tem levado á degradação da paisagem, dos valores naturais e a uma sementeira de construção dispersa a que (as razões ponderosas) deram uma visibilidade arrepiante.

Não somos contra a construção e a evolução, nem poderíamos ser.

Mas somos certamente contra a anarquia e a ausência de planeamento estratégico para o sector.

Procuraremos promover os nossos recursos naturais e a excelência dos nossos produtos agrícolas em estreita colaboração com os agricultores, no sentido de os ajudar a abrir portas e trilhar caminhos de futuro para que a excelência dos produtos agrícolas tenham novos mercados.

Para isso é necessário coesão e determinação.

Como neto de lavradores deste concelho, e trabalhando tanto com a caneta e a enxada, prometo aos agricultores de S. Brás e com os pés bem assentes na terra, que não os deixarei cair.

A Câmara não é detentora de todas as soluções, mas pode em parceria abrir portas, indicar caminhos, aconselhar e com isto estar junto dos munícipes e participar na sua luta, celebrar as suas vitórias, mas também solidariamente chorar as suas derrotas.

Uma palavra amiga para a comunidades estrangeira, em particular a extinta Associação Os amigos de S. Brás que durante tantos anos, promoveu acções e recolheu centenas de milhares de euros entregues aos necessitados, ao Centro de Saúde, ao Sanatório, aos Bombeiros, tudo desinteressadamente e sem que houvesse da parta deste município uma palavra de reconhecimento mais que merecida. Para os Amigos de S. Brás a minha gratidão e conta-mos convosco para num futuro próximo, solidariamente contribuirmos para uma terra mais justa.

Uma palavra para o sector da cortiça, peça chave da nossa economia. Apesar da crise que grassa no sector esperamos que se possam encontrar novos nixos de mercado e novas formas de utilização da cortiça que devolvam ao sector a importância que merece. Estaremos convosco naquilo que for preciso e na primeira linha de combata contra o plástico.

Para o sector do turismo necessitamos quer da pousada reaberta, quer de uma ou duas unidades hoteleiras de 3 ou 4 estrelas que permitam a quem nos visita não ter que dormir em faro ou Loulé. Necessitamos de revitalizar e implementar o turismo rural como forma de manter e valorizar o património construído a par da participação nas actividades agrícolas. Num concelho de fracos recursos o engenho e a arte tem que ser levados à exaustão.

Ao longo destas semanas fui confrontado no contacto diário com a população com o fenómeno do MEDO. Medo de perderem o emprego por exporem e defenderem as suas ideias.

Não sou só eu que o digo.

Manuel Alegre desde há algum tempo e Edmundo Pedro desde o Congresso do Partido Socialista.

Como o Papa João Paulo II disse não tenhais medo, não tenhais medo de expor as vossas ideias e baterem-se por elas.

NÃO TENHAIS MEDO DE VOS JUNTARDES A NÓS.

Uma última palavra para os jovens. A força, a esperança e o futuro deste País.

NÃO DESISTAM DA VOSSA IRREVERÊNCIA E DO VOSSO INCONFORMISMO. NECESSITAMOS DA VOSSA VITALIDADE PARA NOS AJUDAREM A ALCANÇAR O MUNDO NOVO A PAR DA PRESERVAÇÃO DA CULTURA E DO LEGADO DOS NOSSOS AVÓS.

UNIDOS POR SÃO BRÁS, UNIDOS PELO ALGARVE VAMOS PROMOVER UM PROJECTO NOVO E DINÃMICO PARA A NOSSA TERRA.

VIVA SÃO BRÁS DE ALPORTEL

VIVA A REGIÃO DO ALGARVE

VIVA O PPD/PSD
VIVA PORTUGAL

JOÃO MOURA APRESENTOU CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA DE S. BRÁS DE ALPORTEL

UNIDOS POR S. BRÁS – JOÃO MOURA A PRESIDENTE

“Unidos por São Brás” é o lema da campanha de João Carlos d'Aragão e Moura, o candidato pelo PSD à Câmara Municipal de São Brás de Alportel, cuja apresentação pública teve lugar, no passado dia 14 de Março, no Restaurante “José Dias”.

Fizeram questão de dar o seu apoio a esta candidatura, o deputado e presidente do PSD/ Algarve, Mendes Bota; o deputado e vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, José Eduardo Martins; o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Seruca Emídio; o vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, José Carlos Barros; o vice-presidente da Câmara Municipal de Loulé, José Graça; o vice-presidente do PSD/ Algarve, Marcos Guia; o presidente do PSD de São Brás, Joaquim Mendoza; o presidente da Mesa de Assembleia de Militantes do PSD local, Gonçalo Mesquita; a coordenadora distrital do Movimento das Mulheres Social Democratas do Algarve, Antonieta Guerreiro; a coordenadora do Núcleo Municipal das Mulheres Social Democratas de São Brás de Alportel, Estela Mendoza e o mandatário de campanha, também membro do Conselho de Jurisdição Distrital do PSD Algarve, Tomás Nunes, entre outros ilustres militantes de Faro, Loulé e São Brás de Alportel.

Foi neste ambiente de apoio e solidariedade largada que decorreu o arranque de um projecto e de uma equipa que tem um caminho diferente a propor para o futuro deste município do interior do Algarve.
João Moura, descendente de sambrasenses, é jurista de profissão com prática na área do ambiente, ordenamento do território e gestão ambiental. Da sua actividade destacam-se: o apoio jurídico na preparação e implementação dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) – Burgau/Vilamoura e Vilamoura/Vila Real de Santo António; o trabalho desenvolvido sobre nova legislação de Ocupações do Domínio Hídrico-SNITURRH, em representação da CCDR-Algarve no Instituto da Água (INAG); a criação de metodologias e propostas de legislação, relativas ao auto-caravanismo; participação enquanto jurista da ex-DRAOT e CCDR em reuniões de trabalho no Ministério do Ambiente e respectivas Secretarias de Estado, Instituto da Água e Grupos Parlamentares e ainda a docência da cadeira de Políticas Ambientais, no curso de Gestão Ambiental do Instituto Universitário D. Afonso III, em Loulé.

No seu discurso, o mandatário de campanha, Tomás Nunes, clarificou: “que estamos num período de grandes difículdades, o que traz exigências acrescidas de competência na gestão das autarquias. É isso que temos para oferecer: trabalho, seriedade, competência, capacidade de gestão. É neste período que importa vencermos unidos por São Brás, vamos vencer com João Moura, um homem com provas dadas na nossa terra e fora dela”.

Joaquim Mendoza, presidente da Comissão Política de Secção, reiterou o lema da campanha “Unidos Por São Brás” apelando ao voto de todos, militantes, simpatizantes e independentes, para que “todos juntos sejamos capazes de acabar com a pobreza e com o mau planeamento que grassa em São Brás”.

Mendes Bota, descreveu analiticamente o perfil e a biografia de João Moura, recordado uma amizade com quarenta anos, o que o tornava de todos os presentes, a excepção da mãe, quem melhor e há mais tempo o conhecia. “Coragem, equilíbrio, bom senso, capacidade técnica em áreas fundamentais para S. Brás de Alportel, tais como o ordenamento e a compatibilização entre os valores ambientais e a actividade humana, são características de que esta terra carece. Ele faz parte de uma nova geração de autarcas que terão que centrar no bem-estar dos cidadãos e das famílias o cerne da sua actividade, sem esquecer uma gestão rigorosa dos dinheiros públicos, sem excessos nem desperdício”.

João Moura que tem estudado o município, e tem estado atento aos seus problemas, ouvido as opiniões dos residentes considera que é importante “pugnar para que São Brás seja mais solidário, onde impere a cidadania e o orgulho de se ser sãobrazense”. Pretende contribuir para reavivar aquele concelho junto à serra e sempre de olhos postos nos “gigantes” que o contornam, Faro, Loulé e Olhão. Para João Moura, é importante “um crescimento saudável e sustentável,, ou seja é preciso que haja um desenvolvimento económico, social, cultural e turístico de S. Brás, não permitindo que o seu povo seja constantemente anulado, negado, e transformado em mero dormitório dos concelhos vizinhos. Em resumo, S. Brás tem que saber criar vida própria!”.

João Moura, identifica-se com o espírito objectivo, com a dedicação ao trabalho e com a força combativa que lhe foi proposta pelo PSD de S. Brás, “sendo ele um combatente e lutador das boas causas aceitou de bom grado ser o porta-voz e o obreiro da concretização dos sonhos e aspirações, não só do PSD, bem como de todos os Sãobrasenses”, disse Gonçalo Mesquita a quando da apresentação do candidato.

No seu discurso, João Moura abrangeu os vários sectores da economia e da sociedade sãobrazense, espera “dinamizar a indústria corticeira, promover o desenvolvimento de uma actividade turística ligada à terra e às tradições culturais” e aos agricultores prometeu “não os deixar cair”. Aos jovens deixou uma palavra de amizade e entusiasmo para que “não deixem de ser irreverentes e inconformados, sem deixar de respeitar o legado dos mais velhos, pois a nossa sociedade precisa disso”. João Moura apelou ao “trabalho conjunto e ao trabalho de todos”.

José Eduardo Martins, deputado e vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, para além das criticas que fez ao governo socialista, enalteceu “a presença de todos, principalmente, numa altura quem as pessoas têm medo de dar a cara pelos partidos que estão na oposição ao Governo”. Terminou dizendo que espera “ver este ano uma mulher como primeira-ministra e homens e mulheres como o João Moura a liderar a terra que conhecem e espera que o PSD continue a ser o maior partido autárquico do país”.

Fomos notícia

No próximo sábado, dia 14, a direcção de campanha de João Aragão Moura, candidato do PSD de São Brás de Alportel à presidência da Câmara, realiza o jantar de apresentação da sua candidatura.

Destaca-se a presença de José Eduardo Martins, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, presidente do Gabinete de Estudos Nacional do PSD e ex-secretário de Estado do Ambiente, solidarizando-se com esta candidatura os presidentes de Câmara Luís Gomes e Seruca Emídio, que já anunciaram a sua presença naquele evento.

A candidatura de João Aragão Moura foi aprovada no plenário da Secção no dia 16 de Janeiro, por unanimidade e aclamação, e ratificada com o apoio incondicional da Comissão Política alargada do PSD Algarve, que se reuniu no passado dia 6 de Março, em São Brás de Alportel, com a presença de Paulo Mota Pinto, vice-presidente da Comissão Política Nacional.

João Carlos Aragão Moura durante 11 anos teve como principal actividade profissional a de ser jurista na extinta Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território e posteriormente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, «onde teve a percepção clara da divergência entre o país real e o país dos gabinetes da Administração», concluem os social-democratas em comunicado.

Segundo os social-democratas sambrazenses, João Carlos Aragão Moura «identifica-se com o espírito objectivo, dedicação e força combativa que lhe foi proposto pelo PSD de S. Brás, sendo ele próprio um combatente e lutador das boas causas».

In Barlavento on line

Sites de interesse

Sobre o estado do país, diagnóstico, remédios, ideias e propostas, sugiro 2 sites ligados directa ou indirectamente ao nosso partido:

Instituto Franscisco Sá Carneiro e Blog da Sedes

E já agora, o blog do nosso candidato a Lisboa, Dr. Pedro Santana Lopes, aqui

Os Donos da Verdade

Cada vez mais na nossa sociedade quem detém a informação detém o poder, e a informação deveria estar mais disponível como forma de promover a igualdade.Bem, há cerca de 10 anos que o PSD de S. Brás enfrenta forças que não parecem querer informação livre para todos.Inicialmente foi a luta para que o período aberto ao público tenha lugar no inicio das Assembleias Municipais, seguiu-se (e continua a seguir-se) a discriminação de dar ou não resposta imediata ás perguntas dos munícipes conforme esta seja favorável ou desfavorável ao Partido Socialista, seguiu-se a dúvida do actual Presidente da Mesa da Assembleia quanto á necessidade de disponibilização das actas na internet, um documento por "acaso" público.Quando ao longo dos tempos foram confrontado pelo PSD por estas deslealdades para com os sambrasenses, nunca as reconheceram, mas como não tinham força contra as argumentações apresentadas não tiveram outro remédio que não "lentamente" lhes dar razão.Deixamos aqui então outro desafio, que de tão simples quase parece uma piada, que um mês após as Assembleias Municipais as actas estejam disponíveis para todos no site da autarquia, este seria mais um passo na direcção de devolver a verdade ao seu legitimo proprietário, o povo de S. Brás!


O PSD de São Brás de Alportel

Páginas Soltas

Celebrou-se no passado dia 7 de Março o proclamado “dia da mulher”- outra fantasia esta dos “ dias” de não importa o quê – ouviu-se dizer que, para alcançarem a igualdade de direitos de oportunidades, as mulheres deveriam ou deverão passar a encontrar-se em paridade numérica e funcional relativamente aos homens.
A liberdade esse dizerem asneiras e legislar sobre as mesmas tem de ter limites.
Que as mulheres obtenham-onde ainda escasseiem- igualdade de direitos e de oportunidades parece-me justíssimo, mesmo indispensável.Que se repartam”matemáticamente”os lugares consoante os sexos, não deveria passar pela cabeça de ninguém.
Porque não os gordos e os magros terem o mesmo número de lugares e de cargos?
O problema é outro: o que importará é que os direitos e as oportunidades sejam idênticos sendo os lugares ocupados e desempenhados por quem revele ser o mais apto
Independentemente do sexo, raça ou religião.
“uma para mim, outra para ti”é que não!
Tudo isto porque uma das mais torpes facetas que têm caracterizado as sociedades humanas é a autêntica escravatura a que durante, séculos, as mulheres estiveram sujeitas.
Em todas ascivilizações as mulheres foram encaradas como objecto de utilidade carnal e braçal.Engravidavam, pariam, cozinhavam, costuravam e rezavam…
A história da libertação feminina ainda está por fazer,embora alguns estudos enham sido dedicados ao feminismo.São paginasao mesmo tempo redentoras e vergonhosas do percurso humano.
Percoreu-se enretanto um extenso e por vezes penoso caminho, mas sempre louvável.
Não há muito tempo(talvez algumas dezenasde anos), entre nós, estava vedado o acesso ás mulheres á magistratura, á diplomacia, ás Forças Armadas.Às enfermeiras proibia-se omarimónio.Idem ás hospedeiras do ar. A mulher casada não podia abrir conta bancária sem prévia autorização do marido. Nem podia viajar sem licença do cônjuge.
O homem não era apenas o chefe do agregado familiar, era também o rei e senhor.
Onde se situará o porquê desta assimetria?Porque as mulheres dão á luz e os homens fazem sexo por prazer? Porque a criação do Homem predeceu a da Mulher, conformaa versãodo Génesis noVelhoTestamento? Cometido o” pecado original”-como pode ser considerado pecado duas pessoas entregarem-se e dessa entrega resultar uma nova vida!-O Criador teria dito a Eva.”Aumentarei os sofrimentos da tua gravidez;os teus filhos hão-de nascer entre dores;procurarás com paixão a quem serás sujeita- o teu marido (Génesis, LivI,Cap3).
Como é possível atribuir ao Criador tão nefandos e descabidos propósitos?
O que certo é que a mulher aceitou ocupar ao longo de séculos um lugar secundário, sem revolta ou inconformismo, como ainda hoje acontece no Irão, na Arabia Saudita, no Sudão etc.
Relativamente ao cristianismo há que reconhecer que se registaram assinaláveis progressos.
Até onde nos levará a caminhada?
Como escreveu Elisabeth Badinter: “ só a utopia reconforta face ao pessimismo da história”. Sobretudo quando os sonhos se convertem em realidade.

João de Aragão e Moura

São Brás de Alportel acolhe visita do Senhor Bispo do Algarve

Aqui

Jantar do próximo sábado

Ainda restam algumas poucas entradas para o jantar de apresentação do nosso candidato, Dr. João Moura, marcado para o próximo sábado, dia 14 de Março, pelas 20.00.

O preço são 12,00€ por pessoa.

Quem estiver interessado, recorda-se, poderá obter informações através do mail psd-sba@iol.pt.

Gago Coutinho, génio de S.Brás de Alportel

Sebastião de Sousa Chaveca vai estar à conversa com os seus leitores e amigos sobre o seu livro «Gago Coutinho, génio invulgar natural de S. Brás de Alportel», no próximo dia 13 de Março, às 18h00, na Biblioteca Municipal de Faro.

Daqui

No próximo dia 14 de Março vai acontecer o Jantar de Apresentação de Candidatura de João Carlos Moura a Presidente da Câmara Municipal de S. Brás de Alportel pelo Partido Social Democrata.
Jantar que contará com a presença de ilustres sociais democratas da nossa região, e do deputado e ex-Secretário de Estado do Ambiente Jose Eduardo Martins, terá lugar pelas 20h no Restaurante Zé Dias.
Venha conhecer o candidato e as suas ideias. Informações de participação através do mail psd-sba@iol.pt.