sexta-feira, 29 de maio de 2009

João Moura e Juliana Madeira

Ontem tive a oportunidade de participar em mais uma reunião da comissão política do PSD/S.Brás de Alportel e, mais uma vez, pude constatar as qualidades do nosso candidato, Dr. João Moura.
A sua seriedade; preocupação por ouvir os outros sobre os problemas e possíveis soluções para o concelho; a originalidade de algumas das suas ideias; a capacidade para identificar as lacunas e carências das populações sambrazenses; a sua competência e experiência técnicas, sobretudo na área do ordenamento do território demonstram que o PSD tem um excelente candidato e uma óptima alternativa.
Também a nossa candidata à Junta de Freguesia, Juliana Madeira, é uma óptima escolha e uma boa alternativa à Junta de Freguesia de S.Brás de Alportel.
Conheço bem a candidata e posso garantir que é uma excelente gestora, sobretudo na área administrativa: é uma pessoa muito dinâmica e activa e, sobretudo, é uma boa conhecedora do concelho e das suas gentes, garantindo uma boa relação de proximidade- tudo características que se encaixam na perfeição no perfil ideal que deve caracterizar um bom presidente de uma junta de freguesia.

Governo PS promove Faroeste


Ontem, saíu a notícia de que o número de processos novos entrados em tribunal diminuíu bastante, pelo que, em consequência, o número de processos findos foi superior ao número desses processos novos.



O governo regozijou-se enquanto o cidadão comum não se apercebe da falácia que está subjacente a esta notícia.


Porém, para quem trabalha no sistema, como eu, esta notícia mostra antes a falência de uma das vertentes mais importantes de um Estado de Direito: O bom funcionamento da justiça.


Se esta notícia significasse maior rapidez na decisão dos tribunais, é óbvio que seria uma notícia positiva.


A questão é que a conclusão de que as decisões estão a ser proferidas em número superior aos processos entrados encerra, em si, uma falácia porque utiliza como critério de comparação precisamente os processos entrados.



E, neste momento, os cidadãos estão a recorrer cada vez menos aos tribunais precisamente porque não acreditam na justiça, quer pelos seus resultados incertos, quer pela demora na resolução dos problemas, quer pelo elevado preço das custas judiciais, agravadas com o o recente Regulamento das Custas Judiciais.


Esta situação está a levar as pessoas e as próprias empresas a não recorrer aos tribunais e a procurar fazer justiça por mãos próprias:


- O recurso à coacção, à ameaça ou mesmo à ofensa à integridade física sobre credores, devedores, inquilinos e até sobre os próprios advogados que os representam só mostra a falência do sistema judicial.


Todas as semanas chegam-me ao conhecimento casos concretos onde isto acontece, de pessoas e empresas que decidem usar "meios privados", por vezes, pouco legítimos para resolver casos que deveriam ser discutidos em tribunal.


O que o Governo PS conseguiu foi promover mais uma das suas políticas de capitulação, ou seja, como não se consegue reduzir o número de processos, nem aumentar a eficácia do sistema judicial desincentiva-se o seu uso, aumentando-se as custas judiciais.


Isto é bem elucidativo da actual degenerescência e desagregação do Estado de Direito e do total fracasso na na prossecução de uma das suas finalidades mais básicas e elementares que é a Justiça.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Portugal coeso

Enquanto uma equipa do PSD/S.Brás de Alportel vai trabalhando na elaboração do programa da nossa candidatura à Câmara de S.Brás de Alportel e que a seu tempo será oportunamente divulgada, aqui ficam, desde já, num outro nível, algumas reflexões sobre o Portugal Coeso, da autoria do grupo de trabalho do Instituto Franscisco Sá Carneiro.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Opulência socialista

Este vídeo que encontrei, via 31 da armada, e, em particular, as sábias palavras do senhor Presidente da República, fizeram-me lembrar os opulentos outdoors do PS recentemente colocados pelo concelho de S.Brás de Alportel.
Como é que se explica que o povo tenha que apertar o cinto, o dinheiro escasseie por tudo quanto é lado, e o PS (nacional e local) tenha tanto dinheiro para gastar ????


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Conclusão da circular

É impressão minha ou a fase final da circular norte de S.Brás de Alportel está a ser apressada para ser concluída...

...humm, deixem-me adivinhar, lá para próximo das eleições autárquicas ?

Papa Myzena

Surgiu um novo blog composto por vários notáveis da blogosfera, de apoio aos próximos actos eleitorais, em favor do PSD.

Chama-se Papa Myzena e pode ser consultado, aqui.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Desvarios socialistas


Nestes últimos meses tem-se legislado muito e mal.
A legislação saí com erros, é feita de forma precipitada, estouvada e, por vezes até, tecnicamente mal redigida.
Aconteceu com a lei que liberalizou o divórcio; aconteceu com o Estatuto do Aluno - Só para dar 2 exemplos.
No caso da educação e da avaliação dos professores, a própria Ministra reconheceu erros e corrigiu legislação.
Esta situação, aliás, tem sido devidamente denunciada pelo Senhor Presidente da República.
Insiste-se em condicionar e mudar a sociedade através de regulamentações baseadas em suposições e teorias que, depois, na prática, não se adaptam à realidade do dia a dia.
Já com a nova legislação sobre divórcio, há uma quase unanimidade dos agentes judiciários, incluindo do próprio pai da lei, acerca das falhas, lacunas e "errozitos" causadas por uma precipitação alucinada e pela ânsia ideológica de "mudar a sociedade".
No caso da avaliação dos professores as consequências práticas desta esquizofrenia legislativa ainda é mais grave.
Quem lida directa ou indirectamente com escolas públicas conhece o enorme desgaste, o stress, o conflito, o mau ambiente de trabalho e o mau estar entre professores gerado pelo novo sistema de avaliação regulado pelo complexo Decreto Regulamentar nº2/2008 de 10 de Janeiro.
Este Decreto Regulamentar é um chorrilho de conceitos, comissões, critérios mistos de avaliação, quase todos incertos e confusos e está a gerar uma autêntica trapalhada no dia a dia das escolas públicas.
À medida que se vai aplicando a miríade de decretos regulamentares, circulares, etc.. sobre a avaliação dos professores vão surgindo novas dúvidas e encontram-se novas lacunas. Daí à natural e justa reacção dos professores vai um breve passo.
Sou totalmente a favor da avaliação de professores, mas feita de forma ponderada, participada e o menos burocrática possível.
O Estado actual, com as suas políticas de tudo querer controlar, é o principal responsável pelo sufoco das famílias, das empresas e dos professores.
Os professores perdem tempo com sindicatos, multíplas reuniões, conspirações entre colegas e contra conselhos executivos quando deviam estar mais preocupados com o ensino e o acompanhamento dos seus alunos.
E é a esta escola desmotivada, revoltada e desorientada que o mesmo Estado pede que dê educação sexual aos seus alunos ?

domingo, 3 de maio de 2009

Ambiente: Construir o presente, preservar o futuro

Vai decorrer em Faro, no próximo dia 7 de Maio (5ª feira), a partir das 21 horas, no Campus da Penha da Universidade do Algarve, no auditório do Complexo Pedagógico uma sessão do Fórum Portugal de Verdade subordinado ao tema "Ambiente: construir o presente, preservar o futuro".
O painel será moderado pelo ex-presidente do PSD, Luis Marques Mendes, e contará com a participação dos oradores convidados:
João Joanaz de Melo - Professor Universitário e dirigente do GEOTA
Joaquim Poças Martins - Engenheiro e ex-Presidente da Águas de Portugal
Gilberto Jordan, empresário.
Neste debate, estará presente ainda a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, que no final proferirá uma intervenção.A entrada é livre.